O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a
Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, e considerando: - a importância de
se dar continuidade à política de valorização pelo mérito aos docentes do
Quadro do Magistério possibilitando-lhes a passagem da faixa em que seu cargo
ou função-atividade se encontra para a faixa imediatamente superior, mantido o
nível de enquadramento, devido à aquisição de competências adicionais às
exigidas para ingresso no cargo de que é titular ou função-atividade de que é
ocupante; - a necessidade da adoção de procedimentos operacionais de
competitividade, devidamente sintonizados com a natureza das atividades do
cargo ou função dos professores da rede estadual de ensino, Resolve:
Artigo 1º - Os referenciais bibliográficos e legislação que
fundamentam o processo de avaliação no sistema de Promoção dos docentes
integrantes do Quadro do Magistério, instituído pela Lei Complementar Estadual
1.097, de 27-10-2009, alterada pela Lei Complementar Estadual 1.143, de 11-07-2011,
e regulamentada pelo Decreto Estadual 55.217, de 21-12-2009, são os constantes
dos anexos que integram a presente resolução.
Artigo 2º - A avaliação das competências, entendidas estas
como o conjunto de conhecimentos, procedimentos e iniciativas que o servidor
possui e do qual se utiliza nas atividades desenvolvidas em seu ambiente de
trabalho, será aplicada ao titular de cargo efetivo, nos cargos dos integrantes
das classes docentes de Professor Educação Básica I e Professor Educação Básica
II.
Parágrafo único - O disposto no caput deste artigo também se
aplica às classes docentes em extinção.
Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua
publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a
Resolução SE 30, de 30-5-2014.
ANEXO A - PARTE COMUM
I - LIVROS E ARTIGOS
1. AQUINO,
Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas.
8. ed, São Paulo: Summus, 1996. Capítulo 3: “A desordem na relação
professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento”, de AQUINO, Júlio
Groppa; Capítulo 5: “Indisciplina e violência: a ambiguidade dos conflitos na
escola”, de GUIMARÃES, Áurea Maria e Capítulo 10: “A indisciplina como matéria
do trabalho ético e político”, de FRANÇA Sônia A. Moreira;
2. CARVALHO,
Rosita Edler. “Educação Inclusiva: do que estamos falando?” In: Revista
Educação Especial, número 26, 2005 - p. 1-7. Universidade Federal de Santa
Maria. Santa Maria, Brasil.
3. CORTELLA,
Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos. 14. ed, São Paulo, Cortez, 2011.
4. FREIRE,
Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed,
São Paulo: Paz e Terra, 2011.
5. GATTI,
Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso.
Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2001.
6. LA
TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget, Vygotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 24. ed. São Paulo: Summus, 1992.
7. LIBÂNEO,
José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar:
políticas, estrutura e organização. 10ª. Ed, São Paulo: Cortez, 2012.
Introdução.
8. MORIN,
Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. UNESCO/Cortez Editora,
cap. III e IV, p. 47-78, e cp. VI, 93-104, 2000.
9. RIOS,
Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed, São Paulo: Cortez, 2011. 10.
SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas;
Autores Associados, 2010.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL.
Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na
perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008.
2. BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas
transversais. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
3. BRASIL.
Ministério da Educação - MEC - Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa; entendendo
o pacto; quatro eixos de atuação: formação, materiais didáticos, avaliação,
gestão-mobilização e controle social.
4. SÃO PAULO
(Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo
para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação.
São Paulo: SE, 2012, p. 7-20.
5. SÃO PAULO
(Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica.
Currículo.
6. SÃO PAULO
(Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica.
Anos Iniciais - Ler e Escrever; EMAI; Documentos Curriculares.
7. SÃO PAULO
(Estado). Secretaria da Educação de São Paulo. Coordenadoria de Gestão da
Educação Básica. Diretrizes do Programa de Ensino Integral.
III - LEGISLAÇÃO
1. BRASIL.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 5º, 6º, 205 a
214.
2. BRASIL
Lei federal 8.069, de 13-07-1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança do
Adolescente - ECA. Artigos 15 a 18-B e 53 ao 59.
3. BRASIL
Lei federal 9.394, de 20-12-1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional - LDB.
4. BRASIL.
Decreto federal 6.949, de 25-08-2009. Promulga a Convenção Internacional sobre
os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados
em Nova York, em 30-03-2007.
5. BRASIL.
Resolução CNE/CP 1, de 17-06-2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana (anexo o Parecer CNE/CP 3/04).
6. BRASIL.
Resolução CNE/CEB 4, de 13-07-2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Básica (anexo o Parecer CNE/CEB 7/10).
7. BRASIL.
Resolução CNE/CP 1, de 30-05-2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos (anexo o Parecer CNE/CP 8/12).
8. SÃO PAULO
(Estado). Lei Estadual 10.261, de 28-10-1968. Dispõe sobre o Estatuto dos
Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Artigos 176 a 250).
9. SÃO PAULO
(Estado). Lei Complementar Estadual 444, de 27-12-1985. Dispõe sobre o Estatuto
do Magistério Paulista e dá providências correlatas. Artigos 45, 61 a 64, 83 a
88.
10. SÃO
PAULO (Estado). Decreto Estadual 55.588, de 17-03- 2010. Dispõe sobre o
tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do
Estado de São Paulo.
11. SÃO
PAULO (Estado). Resolução SE 27, de 29-03-1996. Dispõe sobre o Sistema de
Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo.
12. SÃO
PAULO (Estado). Resolução SE 81, de 16-12-2011. Estabelece diretrizes para a
organização curricular do ensino fundamental e do ensino médio nas escolas
estaduais.
13. SÃO
PAULO (Estado). Resolução SE 81, de 7 de agosto de 2012. Dispõe sobre o
processo de aceleração de estudos para alunos com altas
habilidades/superdotação, na rede estadual de ensino, e dá providências
correlatas.
14. SÃO
PAULO (Estado). Resolução SE 32, de 17-05-2013. Dispõe sobre as atribuições do
Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE, em diretorias de ensino e dá
providências correlatas.
15. SÃO
PAULO (Estado). Resolução SE 68, de 27-09-2013. Institui o Projeto Apoio à
Aprendizagem para atendimento às demandas pedagógicas dos anos finais do ensino
fundamental e das séries do ensino médio na rede pública estadual.
16. SÃO
PAULO (Estado). Resolução SE 71, de 29-12-2014. Dispõe sobre o Projeto Apoio à
Aprendizagem, instituído pela Resolução SE 68/2013.
17. SÃO
PAULO (Estado). Resolução SE 73, de 29-12-2014. Dispõe sobre a reorganização do
Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de
Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das escolas estaduais.
18. SÃO
PAULO (Estado). Resolução SE 68/2017. Dispõe sobre o atendimento educacional
aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino.
19. SÃO
PAULO (Estado). Deliberação CEE 9/97. Institui, no sistema de ensino do Estado
de São Paulo, o regime de progressão continuada no ensino fundamental - (Anexa
a Indicação CEE 8/97).
20. SÃO
PAULO (Estado). Deliberação CEE 73/08. Regulamenta a implantação do Ensino
Fundamental de 9 anos, no âmbito do Sistema Estadual de Ensino, conforme o
disposto na Emenda Constitucional 53/06 e na Lei 9.394/96, com as alterações
introduzidas pela Lei 11.274/06 - (Anexa a Indicação CEE 74/08).
21. SÃO
PAULO (Estado). Deliberação CEE 124/14. Dispõe sobre exames e cursos de
educação de jovens e adultos oferecidos por instituições públicas e privadas no
sistema de ensino do Estado de São Paulo - (Anexa a Indicação CEE 125/14).
22. SÃO
PAULO (Estado). Deliberação CEE 149/16. Estabelece normas para a educação
especial no sistema estadual de ensino - (Anexa a Indicação CEE 155/16).
23. SÃO
PAULO (Estado). Indicação CEE 22/97. Avaliação e Progressão continuada.
24. SÃO
PAULO (Estado). Parecer CEE 67/98. Normas Regimentais Básicas para as Escolas
Estaduais. Artigos 7º ao 23 e 29 ao 31.
25. SÃO
PAULO (Estado). Instrução CGEB, de 14-01-2015. Dispõe sobre a escolarização de
alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) da Rede Estadual de ensino de
que trata a Resolução SE 61 /2014. (Publicada no D.O. de 15-01-2015, Poder
Executivo - Seção I, às páginas 32 e 33. Retificada no D.O. de 20-01-2015,
Poder Executivo - Seção I, à página 23).
26. SÃO
PAULO (Estado). Instrução CGEB, de 14-01-2015. Dispõe sobre a escolarização de
alunos com deficiência intelectual (DI) da Rede Estadual de ensino de que trata
a Resolução SE 61 /2014. (Publicada no D.O. de 15-01-2015, Poder Executivo -
Seção I, às páginas 31 e 32. Retificada no D.O. de 20-01-2015, Poder Executivo
- Seção I, à página 23).
ANEXO B
A -
PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I I
- LIVROS E ARTIGOS
1. COLOMER,
Tereza; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. São Paulo: Artmed,
2002.
2. DOLZ,
Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. “Gêneros e progressão em expressão oral e escrita:
elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona) ”. In:
SCHNEUWLY, Bernard; Mercado de Letras, 2004.
3. FERREIRO,
Emília. Reflexões sobre alfabetização. 25. ed, São Paulo: Cortez, 2010.
4. FIORIN,
José Luiz de. Introdução ao pensamento de Bakhtin. Locus: revista de história,
Juiz de Fora, v. 13, n. 1, p. 210-215, 2007.
5. GERALDI,
João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.
Campinas: Mercado de Letras, 1996.
6. LERNER,
Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
7. LERNER,
Delia; SADOVSKY, Patrícia. “O sistema de numeração: um problema didático”. In:
PARRA, Cecília (Org.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 73-155.
8. PIRES,
Célia Maria Carolino. Educação Matemática: conversas com professores dos anos
iniciais. São Paulo: Zé-Zapt Editora, 2012.
9.
SCHNEUWLY, Bernard. Palavra e ficcionalização: um caminho para o ensino da
linguagem oral. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos
na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
10. SOLÉ,
Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.
11.
TEBEROSKY, Ana; COLOMER, Teresa. Aprender a ler e a escrever: uma proposta
construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2002.
12.
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,
2007. 13. WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo:
Ática, 2002.
II -
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ MEC/SEF, 1997.
2. SÃO PAULO
(Estado). Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado de São
Paulo: língua portuguesa e matemática - Ciclo I.
3. SÃO PAULO
(Estado). Secretaria da Educação. Programa Ler e Escrever.
4. SÃO PAULO
(Estado). Materiais do Ler e Escrever: a) Guia de Planejamento e Orientações
Didáticas do Professor Alfabetizador - 1º ano; b) Guia de Planejamento e
Orientações Didáticas do Professor Alfabetizador - 2º ano (1ª série) - volume 1
e 2; c) Caderno de Planejamento e Avaliação do Professor Alfabetizador - 2º ano
(1ª série); d) Guia de Planejamento e Orientações Didáticas - 3º ano (2ª série)
- volume 1 e 2; e) Guia de Planejamento e Orientações Didáticas - 4º ano (3ª
série) - volume1 e 2; f) Material do Professor - Programa Intensivo no Ciclo
(PIC) 4º ano (3ª série) - volume 1 e 2; g) Guia de Planejamento e Orientações
Didáticas - 5º ano (4ª série) - volume único. h) Material do Professor -
Programa Intensivo no Ciclo (PIC) 5º ano (4ª série) - volume 1, 2 e 3.
B -
PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II B.
1.
LINGUA PORTUGUESA
I- LIVROS E
ARTIGOS
1. BAGNO,
Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola,
2011. 2. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2012.
3. BASSO,
Renato; ILARI, Rodolfo. O português da gente. São Paulo: Contexto, 2006.
4. CANDIDO,
Antonio. Literatura e Sociedade. 12. ed. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2011.
5. KLEIMAN,
Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 12. ed. Campinas:
Pontes, 2008.
6. KOCH,
Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:
Contexto, 2007.
7. MARTINS,
Nilce Sant’Anna. Introdução à estilística: a expressividade na Língua
Portuguesa. 4. ed. rev, São Paulo: EDUSP, 2008.
8. MOISES,
Massaud. A literatura portuguesa. 37. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.
9.
SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado
de Letras, 2004.
II -
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro
e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF,
1998.
2. SÃO PAULO
(Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: língua
portuguesa: linguagens, códigos e suas tecnologias.
2 ed. São
Paulo: SE, 2012. p. 27-106. B. 2.
EDUCAÇÃO
FÍSICA
I - LIVROS E
ARTIGOS
1. BETTI,
Mauro. Imagem e ação: a televisão e a Educação Física escolar. In: ______
(Org.) Educação Física e mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo:
Hucitec, 2003.
2. BORGES,
Cecilia. A formação de docentes de Educação Física e seus saberes
profissionais. In: BORGES, Cecilia; DESBIENS, Jean François (Org.). Saber,
formar e intervir para uma Educação Física em mudança. Campinas: Autores
Associados, 2005. p. 157-190.
3. CORSINO,
Luciano Nascimento; AUAD, Daniela. O professor diante das relações de gênero na
educação física escolar. São Paulo: Cortez, 2012.
4. DAOLIO,
Jocimar. Da cultura do corpo. 13. ed. Campinas - SP: Papirus, 2010.
5. GOELLNER,
Silvana Vilodre. A produção cultural do corpo. In: LOURO, Guacira Lopes; NECKEL,
Jane Felipe e GOELLNER, Silvana Vilodre. Corpo, gênero e sexualidade: um debate
contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.
6.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 13 ed,
São Paulo: Cortez, 2010. 7. KUNZ, Eleonor. Transformação didático-pedagógica do
esporte.
7. ed, Ijuí:
Unijuí, 2010.
8. LOMAKINE,
Luciana. Fazer, conhecer, interpretar e apreciar: a dança no contexto da
escola. In: SCARPATO, Marta (Org.). Educação Física: como planejar as aulas na
educação básica. São Paulo: Avercamp, 2007, p. 39-57.
9.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação Física. In: DE MARCO, Ademir
(Org.) Educação Física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2006.
10.
NASCIMENTO, Paulo Rogerio Barbosa; ALMEIDA, Luciano. A tematização das lutas na
Educação Física escolar: restrições e possibilidades. Movimento: revista da
Escola de Educação Física, Porto Alegre, v.13, n.3, p. 91-110, set./dez. 2007.
11. PALMA,
A. Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas. Revista
Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 97-106, 2000.
12. SANCHES
NETO, Luiz.; VENÂNCIO, Luciana.; DAOLIO, Jocimar.; BETTI, Mauro. A proposta
curricular de Educação Física do Estado de São Paulo: fundamentos e desafios.
In: CARREIRA FILHO, Daniel; CORREIA, Walter Roberto. (Orgs.). Educação Física
escolar: docência e cotidiano. Curitiba: CRV, p.109-128, 2010.
13.
SCHIAVON, Laurita Marconi; NISTA-PICOLLO, Vilma Leni. Outros desafios da
ginástica na escola. In: MOREIRA, Evando Carlos. (Org.). Educação Física
escolar: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006, p. 137-166.
14. STIGGER,
Marco Paulo. Educação Física, esporte e diversidade. Campinas: Autores
Associados, 2005.
15.
ULASOWICZ, Carla; LOMÔNACO, José Fernando Bitencourt. Educação Física escolar e
motivação: a influência de um programa de ensino sobre a prática de atividades
físicas. Curitiba: CRV, 2011.
II -
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/ SEF,1998.
2.
SÃO PAULO (Estado). Currículo do Estado de São
Paulo: Educação Física. In: Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. 1. ed, São Paulo: SE, 2012, p. 27-29, p. 223-259.
B.3.
3. ARTE
I - LIVROS E ARTIGOS
1. ALMEIDA, Berenice; PUCCI, Magda.
Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis, 2003.
2. BARBOSA, Ana Mae. John Dewey e o
ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.
3. BETINA, Rugna. Teatro em sala de
aula. São Paulo: Alaúde Editorial, 2009.
4. BOUCIER, Paul. História da dança
no ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
5. BRITO, Teca Alencar de. Música na
Educação Infantil: propostas para formação integral da criança. 2. ed, São
Paulo: Peirópolis, 2003.
6. CAZNOK, Yara Borges. Música: Entre
o Audível e o Visível. S. l: UNESP, 2008.
7. DESGRANGES, Flavio. A pedagogia do
Espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.
8. LAGROU, Els. Arte indígena no Brasil.
Belo Horizonte: Com Arte Editora.
9. MARQUES, Isabel. Linguagem e
dança. São Paulo: Digitexto, 2010.
10. NUNES, Fabio Oliveira.
Ctrl+Art+Del: distúrbios em arte e tecnologia. São Paulo: Perspectiva, 2010.
11. PILLAR, Analice Dutra (Org.). A
organização do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.
12. SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na
sala de aula. São Paulo: Perspectiva, 2008.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília: MEC /SEF, 1998.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São Paulo: linguagens, códigos e suas
tecnologias. 2. ed. São Paulo: SE, 2012. p. 27-29, 187-222.
3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O Ensino de Arte nas
Séries Iniciais: Ciclo I. São Paulo: FDE, 2006. B.
4. LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de
e BARBIRATO, Rita. Ambientes comunicativos para aprender línguas estrangeiras.
Trabalhos de Linguística Aplicada. Campinas, v. 36, n. 1, p. 23-42, 2000.
2. BARCELOS, Ana Maria Ferreira.
Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas.
Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7, n.2, 2007.
3. JALIL, Samira Abdel; PROCAILO,
Leonilda. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras: perspectivas e
reflexões sobre os métodos, abordagens e o pós-método. In: IX CONGRESSO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO.III ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA. Anais.
Paraná. PUCPR, 2009, p.774-784.
4. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e
GOTTHEIM, Liliana (org.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira.
Processos de criação e contextos de uso. São Paulo: Mercado das Letras, 2013.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Básica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
2. BRASIL. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do
ensino fundamental; língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
3. BRASIL. Secretaria de Educação
Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília, 1999.
4. Quadro Comum Europeu de Referência
para as Línguas - Aprendizagem, ensino e avaliação. Capítulos 5, 6 e 7. B.5.
INGLÊS
I - LIVROS E ARTIGOS
1. FRIED-BOOTH, Diana L. Project
Work. Oxford: Oxford University Press, s.d.
2. GEE, James Paul. Situated Language
and Learning: a critique of traditional schooling. London, Routdlege, 2004.
3. GRADDOL, David English Next. UK:
British Council, 2006.
4. KERN, Richard Literacy and
language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.
5. LIEFF, Camilla Dixo; POW,
Elizabeth M. e NUNES, Zaina Abdalla. Descobrindo a pronúncia do inglês. (Livro
acompanhado de dois CDs de áudio). Editora: WMF Martins Fontes, 2010.
6. McCLEARY, Leland. O ensino de
língua estrangeira e a questão da diversidade. In: Ensino e aprendizagem de
língua inglesa: Conversas com especialistas. Ed. Parábola. p. 203-220, 2009.
7. SWAN, Michael. Practical English
Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.
8. SÃO PAULO (Estado). Currículo do
Estado de São Paulo: Língua Estrangeira moderna (LEM): Linguagens, códigos e
suas tecnologias. 2.ed, São Paulo: SE, 2012, p. 27-29, 107- 144. B.6.
ESPANHOL
I - LIVROS E ARTIGOS
1. ALVARES, Maria Nieves et al.
Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2. BARALO, Marta. La adquisición del
español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.
3. BUSTO, Natalia Barrallo; BEDOYA,
María Gómez. La explotación de una imagen en la clase de E/LE. In: redELE,
n.16, julio 2009.
4. CARRICABURO, Norma. La América
tuteante. In: ______. Las fórmulas de tratamiento en el español actual. Madrid:
Arco Libros, 1997, p. 20-23.
5. CELADA, María Teresa; GONZÁLEZ,
Neide Maia (Coord.).“Gestos que trazan distinciones entre la lengua española y
El portugués brasileño”. Dossier completo. SIGNOS ELE, dezembro 2008.
6. ERES FERNÁNDEZ, I. G. M. Las
variantes del español em la nueva década: ¿todavía un problema para el profesor
Del español a lusohablantes? Registros de la lengua y lenguajes específicos.
São Paulo: Embajada de España en Brasil/Consejería de Educación y Ciencia,
2001.
7. FANJUL, Adrián. “Ecos de mercado
en docentes-alumnos de E/LE en Brasil. Repeticiones y ausencias”. SIGNOS ELE,
abril de 2008.
8. KULIKOWSKI, María Zulma Moriondo;
GONZÁLEZ, Neide T. Maia. Español para brasileños. Sobre por dónde determinar La
justa medida de una cercanía. En: Anuario brasileño de estúdios hispánicos, 9,
1999, pp.11-19.
9. MORENO, Francisco. Qué español
enseñar. Madrid: Arco/ Libros, 2000. Marco común europeo de referencia para las
lenguas: aprendizaje, enseñanza, evaluación. 2001. B.7.
MATEMÁTICA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani
(Org.). Educação Matemática.
2. ed, São Paulo: Centauro, 2005. 2.
BOYER, Carl B. História da Matemática. 3. ed, São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
3. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação
Matemática: da teoria à prática. 13. ed, Campinas, SP: Papirus, 2006.
4. DEVLIN, Keith. O gene da
matemática: o talento para lidar com números e a evolução do pensamento
matemático. Rio de Janeiro: Record, 2004.
5. FIORENTINI, Dario; LORENZATO,
Sergio. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e
metodológicos. Campinas: Autores associados, 3. ed, 2009.
6. LIMA, Elon Lages et al. A
matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1999. v. 1, 2 e 3 (Coleção do
Professor de Matemática).
7. MACHADO, Nilson José. Matemática e
língua materna: análise de uma impregnação mútua. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
8. PARRA, Cecília; SAIZ, Irma (Org.).
Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Tradução de Juan Acunã
Llorens. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
9. PIRES, Célia Maria Carolino.
Currículos de Matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo:
FTD, 2000.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUICIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF,
1998.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria
da Educação. Caderno do professor: matemática; ensino fundamental. São Paulo:
SE, 2009.
3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria
da Educação. Caderno do professor: matemática; ensino médio. São Paulo: SE,
2009.
4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria
da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: matemática e suas tecnologias.
São Paulo: SE, 2012. B.8.
BIOLOGIA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. CAMPBELL, Neil. et al. Biologia.
8. ed, Porto Alegre: Artmed, 2010. Unidades III, V e VIII. 2. CARVALHO, Isabel
Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5. ed,
São Paulo: Cortez, 2011. Cap. 1, 3 e 5.
3. EL-HANI, Charbel Nino & MEYER,
Diogo. 2010. Evolução, o sentido da Biologia. São Paulo: Editora da Unesp,
2005.
4. HELLMAN, Hal. Grandes Debates da
Ciência. São Paulo: Editora da Unesp, 1999.
5. KORMONDY, Eduard John; BROWN,
Daniel E. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
6. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino
de Biologia. 4. ed, São Paulo: EDUSP, 2004.
7. MAYR, Ernst. Isto é Biologia. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. SÃO
PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo:
ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p.25-30, 69-95.
B.9.
CIÊNCIAS
I - LIVROS E ARTIGOS
1. CACHAPUZ, Antonio; CARVALHO, Anna
Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. A necessária renovação do Ensino de
Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
2. CAMPBELL, Neil A.; REECE, Jane B.;
URRY, Lisa A.; CAIN, Michael L.; WASSERMANN, Steven A.; MINORSKY, Peter V.;
JACKSON, Robert B. Biologia, 8. ed, Porto Alegre: Artmed. 2010.
3. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de
(org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em
sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
4. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de;
GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de Ciências. São Paulo: Cortez,
2003. (Questões da Nossa Época, 26).
5. CARVALHO, Isabel Cristina de
Moura, Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed, São Paulo:
Cortez, 2008. cap. 1, 3 e 5.
6. CEBRID - Centro Brasileiro de
Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Livreto informativo sobre drogas
psicotrópicas: Leitura recomendada para alunos a partir da 6ª série do Ensino
Fundamental.
7. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI,
José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.
3. ed, São Paulo Cortez, 2009.
8. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE
FÍSICA. Física. 5. ed, São Paulo: EDUSP, 2001/2005. v. 1, 2 e 3.
9. KORMONDY, Edward John; BROWN,
Daniel. E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
10. MORTIMER, Eduardo Fleury. Construtivismo,
mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Revista Investigações
em Ensino de Ciências, 1(1):20-39, 1996.
11. NEVES, Késia Caroline Ramires;
BARROS, Rui Marcos de Oliveira. Diferentes olhares acerca da transposição
didática. Investigações em Ensino de Ciências,16(1):103-115, 2011. 12. RIDLEY,
Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
13. TOLEDO, Maria Cristina Motta de;
FAIRCHILD, Thomas Rich; TEIXEIRA, Wilson. (Org.). Decifrando a Terra. São
Paulo: IBEP, 2009.
14. TORTORA, G. J. Corpo Humano:
fundamentos de anatomia e fisiologia. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
15. UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE
DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Grupo Interdepartamental de Pesquisa sobre
Educação em Ciências. Geração e gerenciamento dos resíduos sólidos provenientes
das atividades humanas. 2. ed.rev. Ijuí: Unijuí, 2003.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília:
MEC / SEF, 1998.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas
tecnologias. 1 ed. atual, São Paulo: SE, 2012, p. 25-68. B.10.
QUÍMICA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais,
minérios, metais: de onde vêm? para onde vão?
2. ed, São Paulo: Moderna, 2010. 2.
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação.
5. ed, Ijuí: Unijuí, 2011.
3. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO
QUÍMICA. Interações e Transformações: química para o Ensino Médio. São Paulo:
EDUSP, 1995/2007. Livros I, II. Guia do professor, Livro do aluno.
4. ______. Interações e
Transformações: química e a sobrevivência, hidrosfera, fonte de materiais. São
Paulo: EDUSP, 2005.
5. ______. Interações e Transformações
II: Reelaborando Conceitos sobre Transformações Químicas (Cinética e
Equilíbrio). São Paulo: EDUSP, 1995.
6. ______. Atividades experimentais
de quimica no ensino médio: reflexões e propostas. São Paulo: SEE/CENP, 2009.
7. KOTZ, J. C.; TREICHELJ JR, P. M.
Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson, v. 1 e 2, 2009
8. LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia Otilia
Bortotti. Introdução à Química da Atmosfera: Ciência, vida e sobrevivência. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.
9. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo,
B. Bioquímica básica. 3. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
10. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. São
Paulo: Sociedade Brasileira de Química, Cadernos temáticos n. 1, 2, 3, 4, 5 e
7.
11. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.;
CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2. ed, Porto Alegre: Bookman,
2009.
12. SASSERON, Lucia Helena; CARVALHO,
Anna Maria Pessoa de Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica.
Investigações em Ensino de Ciências. v. 16 (1), pp. 59-77, 2011. 13. SOLOMONS,
T. W. G. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 e 2.
14. ZANON, Lenir Basso; MALDANER,
Otavio Aluísio. (Orgs.). Fundamentos e propostas de ensino de Química para a
Educação Básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1.BRASIL. Secretaria de Educação
Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares
aos Parâmetros Curriculares Nacionais; ciências da natureza, matemática e suas
tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
2.SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Oficinas temáticas no
ensino público: formação continuada de professores. São Paulo: SE/CENP, 2007.
3.SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências da natureza e suas
tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 25-30, 126-151. B.11.
FÍSICA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. BERMANN, Célio. Energia no Brasil:
para quê? Para quem? Crise e alternativas para um país sustentável.
2. ed, São Paulo: Livraria da Física,
2003. 2. CARVALHO, Anna Maria P.; RICARDO, Elio Carlos; SASSERON, Lucia Helena;
ABIB, Maria Lucia V. S.; PIETROCOLA, Maurício. Ensino de Física. ed, São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
3. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI,
José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.
3. ed, São Paulo: Cortez, 2009.
4. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold.
A evolução da Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2008.
5. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE
FÍSICA. Física. São Paulo: EDUSP, 2001/2005. v. 1, 2 e 3.
6. HEWITT, Paul G. Física conceitual.
Tradução: Trieste Freire Ricci; revisão técnica: Maria Helena Gravina, 11. ed,
Porto Alegre: Bookman, 2011.
7. MENEZES, Luis Carlos de. A matéria
uma aventura do espírito: fundamentos e fronteiras do conhecimento físico. São
Paulo: Livraria da Física, 2005.
8. OKUNO, Emico. Radiação: Efeitos,
Riscos e Benefícios. São Paulo: Harbra. 1998.
9. OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza;
SARAIVA, Maria de Fatima Oliveira. Astronomia e astrofísica. 2. ed, São Paulo:
Livraria da Física, 2004.
10. OLIVEIRA, Ivan S. Física Moderna:
para iniciados, interessados e aficionados. vol. 1 e 2. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2005.
11. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph
A. Física moderna. 5. ed, Rio de Janeiro: LTC, 2010. 12. TIPLER, Paul A.;
MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed, Rio de Janeiro: LTC,
2009. v.1,2 e 3.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares
aos Parâmetros Curriculares Nacionais; ciências da natureza, matemática e suas
tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São Paulo: física: ciências da natureza e suas
tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 96-125. B. 12.
GEOGRAFIA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. AB’ SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios
de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 7. ed. São Paulo: Ateliê,
2012.
2. CARLOS, Ana Fani Alessandri;
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (Orgs.). Geografias de São Paulo: representações e
crise da metrópole. Vol 1. São Paulo: Contexto, 2004.
3. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da
internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
4. CASTROGIOVANNI, A. Carlos; CALLAI,
Helena; KAERCHER, Nestor André. Ensino de Geografia: práticas e textualizações
no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2001.
5. DURAND, Marie-Françoise et. al.
Atlas da Mundialização: compreender o espaço mundial contemporâneo. Tradução de
Carlos Roberto Sanchez Milani. São Paulo: Saraiva, 2009.
6. HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES,
Carlos Walter. A nova desordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006.
7. HUERTAS, Daniel Monteiro. Da
fachada atlântica à imensidão amazônica: fronteira agrícola e integração
territorial. São Paulo: Annablume, 2009.
8. MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia
e da Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2003.
9. MORAES, Antonio Carlos Robert de.
Geografia: Pequena história crítica. 12. ed, São Paulo: Hucitec, 1993.
10. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches
(Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995. 11. SANTOS, Milton. A
natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. ed, São Paulo: Edusp,
2006.
12. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria
Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 2. ed, Rio de
Janeiro: Record, 2001.
13. SANTOS, Milton. Por uma outra
Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2004.
14. SOUZA, Marcelo Lopes. O ABC do
Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
15. THÉRY, Hervé; MELLO, Neli
Aparecida de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São
Paulo: EDUSP, 2010.
16. TOLEDO, Maria Cristina Motta de;
FAIRCHILD, Thomas Rich; TEIXEIRA, Wilson. (Org.). Decifrando a Terra. São
Paulo: IBEP, 2009.
17. TOMINAGA, Lídia Keiko; SANTORO,
Jair; AMARAL, Rosangela (Org). Desastres naturais: conhecer para prevenir. São
Paulo: Instituto Geológico,2009.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. História e geografia,
ciências humanas e suas tecnologias: livro do professor - ensino fundamental e
médio. Brasília: MEC/INEP, 2002.
2. BRASIL. Secretaria de Educação
Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências humanas e suas
tecnologias; geografia. Brasília, MEC/SEB, 2006.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Básica.
Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília, MEC/SEB, 1998.
4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São Paulo: geografia: ciências humanas e suas
tecnologias. São Paulo: SE, 2012, p. 25-27, 74-113. B.13.
HISTÓRIA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. AZEVEDO, Cecília e RAMINELLI,
Ronaldo. História das Américas: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2011.
2. BITTENCOURT, Circe Maria
Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005.
3. BURKE, Peter. Variedades de
História Cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
4. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS,
Ronaldo. Novos domínios da História. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2012.
5. CERRI, Luis Fernando. Ensino da
História e consciência histórica. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
2011.
6. FONSECA, Selva G. Didática e
Prática de Ensino de História. Campinas: Editora Papirus, 2005.
7. FREITAS, Marcos Cezar de.
Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Editora Contexto, 2001.
8. FUNARI, Pedro Paulo e PIÑON, Ana.
A temática indígena na escola. São Paulo: Editora Contexto, 2011.
9. FUNARI, Pedro Paulo; FILHO,
Glaydson José da e MARTINS, Adilton Luís. História Antiga: contribuições
brasileiras. São Paulo: AnnaBlume, 2009.
10. HERNANDEZ, Leila Leite. A África
na sala de Aula: visita à História contemporânea. São Paulo: Editora Selo
Negro, 2010.
11. HOURANI, Albert. Uma história dos
povos Árabes. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2005.
12. JUNIOR, Hilário Franco. A idade
Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
13. MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO
Arlete Medeiros e MAGALHÃES (Orgs.). Ensino de História: sujeitos, saberes e
práticas. Rio de Janeiro: Editora Mauad X, 2009
14. PINSKY, Carla Bassanezi e LUCA,
Tania Regina de (Orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto,
2009.
15. REIS, José Carlos. As identidades
do Brasil: de Varnhagem a FHC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002.
16. RUSEN, Jorn. O livro didático
ideal. In: SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel e MARTINS, Estevão de
Rezende. O ensino da História. Curitiba: Editora UFPR, 2011.
17. SAID, Edward W. Orientalismo: o
Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Editora Companhia das Letras,
1996.
18. SILVIA, Janice Theodoro da.
Descobrimentos e colonização. São Paulo: Editora Ática, 1998.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história. Brasília: MEC/SEF,
1998.
2. BRASIL. Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. História e geografia,
ciências humanas e suas tecnologias: livro do professor - ensino fundamental e
médio. Brasília: MEC/INEP, 2002.
3. BRASIL. Secretaria de Educação
Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências humanas e suas
tecnologias; história. Brasília, MEC/SEB, 2006,
4. BRASIL. Secretaria de Educação
Continuada. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais:
educação ético-racial. Brasília. MEC/SECAD, 2006.
5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências humanas e suas
tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 25-27, 28-73. B.14.
SOCIOLOGIA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. BARBOSA, Maria
Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro; QUINTANEIRO, Tânia. Um
toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber.
2. ed, Belo
Horizonte, Editora UFMG, 2009. 2. BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção
social da realidade, Petrópolis: Vozes, 2006.
3. BRAVERMAN,
Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX.
Rio de Janeiro: LTC, 1987. Cap. 1, 2 e 3.
4. BRYM, Robert, J.
et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning,
2006.
5. CARVALHO, José
Murilo de. Cidadania no Brasil. 13. ed, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
6. CICCO, Claudio
de; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 3.
ed, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
7. DAMATTA,
Roberto. A Antropologia no quadro das ciências. In: ______. Relativizando: uma
introdução à antropologia social. 5. ed, Rio de Janeiro: Rocco, 1987. p. 17-57.
8. DUBAR, Claude. A
socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo:
Martins Fontes, 2005.
9. DURKHEIM, Émile.
As regras do método sociológico. São Paulo: EDIPRO, 2012.
10. GIDDENS,
Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.
11. GOFFMANN,
Erving. A representação do Eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2009. 12.
GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e antiracismo no Brasil. 2. ed. São
Paulo: Editora 34, 2009.
13. LARAIA, Roque
de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed, Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2009.
14. MILLS, Charles
Wright. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2009.
15. MORAES, Amaury
Cesar (Coord.). Sociologia: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria da
Educação Básica. Brasília: 2010. Coleção Explorando o Ensino, v 15.
16. MORAES, Amaury
Cesar. Ensino de Sociologia: periodização e campanha pela obrigatoriedade, pp.
359-382. Dossiê sobre Ensino de Sociologia dos Cadernos CEDES. Campinas,
vol.31, n.85, set.-dez, 2011.
17. WEBER, Max. A
ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS.
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: conhecimentos de
sociologia. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 101-136.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências humanas e suas
tecnologias. São Paulo: SE, 2012, p. 25-27, 132-152. B.15.
FILOSOFIA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de
Filosofia. 6. ed, São Paulo: Martins Fontes, 2012.
2. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos
ideológicos de Estado; nota sobre os aparelhos ideológicos de Estado (AIE). 2.
ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.
3. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco,
Livro II. In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à
Filosofia. 14. ed, São Paulo: Ática, 2010. 5. COLI, Jorge. O que é arte. Nós e
a arte/A frequentação. 15. ed, São Paulo: Brasiliense, 1995. Coleção Primeiros
Passos.
6. DESCARTES, René. Discurso do
Método: 1ª e 2ª Parte; Meditações: 1ª e 2ª. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril
Cultural, 1973.
7. GALLO, Silvio. Metodologia do
ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus,
2012. Cap. 3, 4, e 5.
8. HUME, David. Investigação sobre o
entendimento humano: Seção II e III. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril
Cultural,1973.
9. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta:
Que é ‘Esclarecimento’? (Aufklärung). In: Textos Seletos. 3. ed, Petrópolis:
Vozes, 2005.
10. LOCKE, John. Segundo Tratado
sobre o Governo: Cap. V. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
11. LUNGARZO, Carlos. O que é
ciência. Conhecimento científico/As ciências. 4. ed, São Paulo: Brasiliense,
1992. Coleção Primeiros Passos.
12. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe:
Cap. XV a XVIII. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
13. MORTARI, Cesar A. Introdução à
Lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
14. PLATÃO. A República. Livro VII.
7. ed, Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993.
15. RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia
em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. (Introdução e Cap. I,
II, e III). Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
16. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso
sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens: 2ª Parte. In:
Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
17. SARTRE, Jean-Paul. O
existencialismo é um humanismo. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1973.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências humanas e suas
tecnologias; filosofia. Brasília, MEC/SEB, 2006.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências humanas e suas
tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 25-27, 114-131. B.16.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
I - LIVROS E ARTIGOS
1. BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de
Carvalho; RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri (Org). Educação Especial: do querer ao
fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.
2. BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida
Mara. Um Olhar sobre a Diferença. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.
3. MANTOAN, Maria Tereza Eglér;
PRIETO, Rosângela; ARANTES, Valéria Amorim. Inclusão Escolar: pontos e
contrapontos. 2 ed. São Paulo: SUMMUS, 2006.
4. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira.
Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
1996.
5. RODRIGUES, David. Inclusão e
educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. B.
17.
DEFICIÊNCIA FÍSICA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. ASSIS, Walkiria de. Criando
possibilidades para a educação da pessoa com deficiência física. São Paulo:
Revista Educação, Jundiaí, v. 2, p. 73-83, jan./jun. 2010.
2. FONSECA, Vitor. Desenvolvimento
psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
3. GERALIS, Elaine. Crianças com
paralisia cerebral: guia para pais e educadores. Porto Alegre: Armed, 2007.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília:
MEC/ SEESP, 2007.
2. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material
pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência
física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/ SEESP, 2002. Fascículo 1.
3. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material
pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência
física; recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP, 2006. 4.
SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Núcleo de Apoio
Pedagógico Especializado - CAPE. Entendendo a deficiência física. São Paulo:
SE/CGEB/CAPE, 2012. B.18.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. CARVALHO, Altiere Araujo. Surdez e
implicações cognitivas sob o ponto de vista sócio-científico. São Paulo:
Revista Educação, Jundiaí, v. 2, p. 84-96, jan./jun. 2010.
2. GUARINELLO, Ana Cristina: O papel
do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Ed. Plexus, 2007. 3. GOES,
Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação.
3.ed. Campinas: Autores Associados,
1999.
4. REILY, Lucia. Escola Inclusiva:
linguagem e mediação. 4 ed. Campinas: Papirus, 2011. Série Educação Especial.
5. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar
sobre as diferenças. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília:
MEC/ SEESP, 2007.
2. SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria
de Estudos e Normas Pedagógicas. Centro de Apoio Pedagógico Especializado.
Leitura, escrita e surdez. São Paulo: SE/CENP/CAPE, 2005. B. 19.
DEFICIÊNCIA VISUAL
I - LIVROS E ARTIGOS
1. AMARALIAN, Maria Lúcia Toledo
Moraes (org.). Deficiência visual: perspectivas na contemporaneidade. São
Paulo: Vetor, 2009.
2. FELIPPE, João Álvaro de Moraes.
Caminhando juntos -manual das habilidades básicas de orientação e mobilidade.
São Paulo: Laramara, 2001.
3. SIAULYS, Mara O. de Campos; ORMELEZI,
Eliana Maria; BRIANT, Maria Emília. (org.). A deficiência visual associada à
deficiência múltipla e o atendimento educacional especializado. São Paulo:
Laramara, 2010.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília:
MEC/SEESP, 2006.
2. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília:
MEC/ SEESP, 2007.
3. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/
SEESP, 2006.
4. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
5. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Orientação e mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da
pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003.
6. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Soroban: manual de técnicas operatórias para pessoas com deficiência
visual. Brasília: MEC/SEESP, 2012. B.20.
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
I - LIVROS E ARTIGOS
1. FIERRO, Alfredo. Os alunos com
deficiência Mental. In: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Orgs.).
Desenvolvimento Psicológico e Educação: transtornos do desenvolvimento e
necessidades educativas especiais.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004,
v.3. II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS 1. BRASIL. Secretaria de Educação
Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência mental. Brasília:
MEC/ SEESP, 2007. 2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília: MEC/ SEF/SEESP,
1998.
3. SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria
de Gestão da Educação Básica. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE.
Deficiência intelectual: realidade e ação. São Paulo: SE/ CGEB/CAPE, 2012.
B.21.
PSICOLOGIA
I - LIVROS E ARTIGOS
1. AQUINO, Júlio G. (Org.). Erro e
fracasso na escola. São Paulo: Summus, 1997.
2. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M.
Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
3. BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José
A. (Org.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea.
Petrópolis: Vozes, 2004.
4. CHRISPINO, Álvaro. Gestão do
conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação.
Ensaio: aval. pol. públ. Educ, Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28,
jan./mar. 2007.
5. COLL, César; PALACIOS, J.;
MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da
educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
6. LA TAILLE, Y. de. Limites: três
dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998.
7. MACHADO, Adriana M.; SOUZA,
Marilene P. R. (Org.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2004.
8. MEIRIEU, P. O cotidiano da escola
e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005.
9. PIAGET, Jean. A psicologia da
criança. Rio de Janeiro: Difel, 1998.
10. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI,
Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: teorias do
desenvolvimento; conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2005. 4 v.
11. VYGOTSKY, L.S. Formação social da
mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
12. WEISZ, Telma. O diálogo entre o
ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
13. ZABALA, A.; ARNAU, L. Como
aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental
Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2008.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da
Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico; SARESP. São
Paulo: SEE, 2009.
DOE- 04/08/2018 - página-32 - Caderno I